Tuesday, September 3, 2013

Episódio 5 - Anita cozinha Leitão


 Nasce um novo dia em Beirais e Anita veste a sua farda vermelha choque para trabalhar na ''Rosa do Cantinho'' para fazer regueifinhas. Bate à porta do café. Não era normal. Abre a porta com um gancho do cabelo e entra. À sua frente, sangue escorre no chão. Jacinto está degolado. Anita grita. Ao lado do velho, umas cuequinhas de fio dental vermelhas estão depostas. Anita grita novamente.
Decide livrar-se do corpo e esconde-o no forno. Não podia correr o risco de ter má rePUTAção na aldeia.
Atrás de si, aparece o Tony dos autocarros, um motorista gostoso e sensualão que fazia a carreira de transportes entre Beirais-Oliveira de Azeméis. Tony fica chocado com o tamanho das mamas de Anita, embora não soubesse que era implantes. Anita disfarça a sua excitação evidente. Queria mudar a sua atitude. Não queria ser a vadia de Beirais, mas as hormonas estavam imparáveis.
 - Que deseja?
 - Leite com café e paozinho com manteiga, sf. Você é de cá?
 - Sim... Quer dizer, comecei a trabalhar hoje aqui. Vou preparar o seu pãozinho.
 - Preciso maiormente do seu corpo. Estou com os tomates cheios.
 Anita salta para cima dele e leva-o para a cozinha, onde fazem o amor em várias posições, inclusive contra o fogão. A alma de Jacinto assiste a tudo e Anita aproveita para masturbar o seu espirito. O espirito de Jacinto vem-se na cara dela. Anita vai contra o fogão pois Tony quer se vir para o anus dela. Ao bater no fogão acciona o botão que o liga para os 100º . Rapidamente, cheira a porco queimado, levando os habitantes de Beirais a irem ao café pois pensavam que era dia de Leitão.
Mas alguém que sabe o que realmente se passou. Palmira aparece. É clarividente e não comeu ainda o seu pão, logo está em jejum. Primeiro vai à caixa fazer análises à urina, mas depois vai ao café e descobre que Jacinto está morto.
 A policia entra no café e encontram a pila ainda estável de Jacinto. Quem faria uma maldade daquelas? 

 Chega à noite e ao lado do café abre a boate ''Cantinho da Rosa'' onde Bárbara trabalha atualmente como stripper. Tudo na paz. Anita vai para afogar as mágoas com absinto. Lá também está André. Ele afinal era Acompanhante de Luxo. Cabrão! Ao seu lado, Palmira acariciava o pénis do rapaz enquanto uma nota de 500 euros surgia das suas mamas. Ambos riram-se. Palmira vai ao wc e Anita segue-a.
 - Olá minha menina. Eu sei o que fizeste ao Jacinto. Como foste capaz? Ninguém tinha uma língua tão boa como a dele!
 - Não sei do que fala, sua velha. Vá atirar-se ao seu acompanhante, sua coninha fechadinha.
 Ambas discutem e Anita sai.
 Passam duas horas. André fica preocupado e vai ao WC das mulheres onde vê Bárbara a por uma tampão. Afinal enganou-se no wc. Entra no wc certo das mulheres e vê Palmira morta no chão. Não consegue acredita. Atira-se para o chão e começa a dar a música When I Was Your Man. Ao lado de Palmira, as mesmas cuequinhas vermelhas.
 Têm de resolver aquele mistério e a polícia local não vai conseguir concretizá-lo. André tem uma ideia e liga à Avó Detective. 



Prudência Passinhos chega na motinha do Carteiro Paulo pois eles andavam em filmes. Prudência tenta fazer uma mamadinha de despedida mas não tinha colocado o fixador da prótese. Sendo assim despede-se com uma palmadinha na coxa e deixa o seu garanhao ir entregar cartas do ctt. Entrando no café vê aquele enorme arraial e fica ofendida porque lhe apetecia uma cervejinha sagres raider mas ninguém se encontra disponível para a atender.
Quando vê André, sentado num canto do estabelecimento, sozinho, com a cabeça entre as pernas e a baloiçar-se feito autista. Decide ir lá averiguar o que se passava.
Prudência tenta levar o moço para dentro da casa de banho e suborna-o com rebuçados de fruta. André, na sua forma mais pura e inocente, não resistiu e seguiu-a, pensando que iam tentar resolver o mistério das cuequinhas vermelhas. Mas não. A avó detective queria violá-lo, mas quando ela estava a abaixar as fraldinhas de incontinência Lindor noche, com 4 gotinhas de musgo, André cospe uma bolinha de carne e ela decide adiar para outro dia em que se tivesse lavado por baixo. Afinal quem era o assassino das Cuecas Vermelhas? Descobre tudo no próximo episódio.

Monday, August 26, 2013

Anita é bem vinda a Beirais

 Alberto Caeiro transportou-a por montes e vales e bosques encantados, onde viviam seres mágicos com pirocos gigantes. Anita foi-se encantado, aquele era o seu príncipe, o príncipe que desejava desde os tempos da Floribella, desde o tempo em que, se lembrava como se fosse hoje, vestia um vestido azul da sua mãe, que mais parecia uma toalha de mesa, e deslizava pela sala, cantando
''Princesa serei se só tu fores o meu rei, num cavalo alado foi por ti que eu esperei''
  Naquele noite, pararam numa colina para ambos descansarem, mas a mente hiperativa de Anita não o permitia fazer. Estava cansada de ser a Rameira do Bairro de Alfama, estava cansada de ter clamidia. Olhou intensamente para Alberto, aquele príncipe loiro saído do elenco de Dancin' Days, vindo directamente para si. Era ele que ela queria. Tal qual Blimunda, meteu os dedos, mas não saiu sangue porque não era virgem. Então, resolveu tentar no outro buraco. O fluído(?) colou-se nos seus dedos, tal magma riolítico. Juntou-se a Alberto e persignou uma cruz no seu peito, no local do coração.


 A noite passou e o dia chegou. No céu, um sol com a cara de Teletubie surgiu.


 Alberto, ainda a cheirar a merda, montou-se no cavalo. Estava acostumado àquele cheiro da sua quinta em Baião que nem deu conta. Resolveu portanto continuar a sua viagem.
Finalmente, após sete sois e sete luas, chegaram a uma vila toda ela muito bonita. À sua frente, uma fonte onde se via, em pedra, um bacalhau e deitava água pela boca e lá dentro um peixe azul, o mais bonito do reino. As casinhas eram feitas de mármore cor de rosa, que como toda a gente sabe, é uma rocha que sofreu metamorfismo regional. Lá também era a sede o Gave, portanto, era uma vila pacifica.
 Havia umas quantas lojas entre as quais uma padaria, cujas letras, que se encontravam um tolde vermelho sangue de boi, eram prateadas. De longe, lia-se ''Rosa do Cantinho''. Anita achou super cute enquanto o fumo saia da chaminé. À sua frente, apareciam carros cuja gasolina era água, portanto a sua experiência como metedora de gasolina não servia de nada.
 Ficou triste. Alberto, reparando nisto, disse:
 - Não fiques, arranjaremos trabalho para ti.
Dirigem-se ambos para a padaria ''Rosa do Cantinho'', mas Alberto é barrado à porta por um segurança com dois metros. Cheira a merda e não podia portanto entrar. Se repararam, estamos a escrever no presente porque é mais dinâmico, peço desculpa por ter mudado de tempos verbais.
 Alberto decide ir à loja Modas Capri arranjar alguma coisa para vestir, enquanto Anita quer um galãozinho. No balcão, está Jacinto, o gerente da ''Rosa do Cantinho''
- Que posso fazer por ti, bonita? - diz.
 Apetecia-lhe algo diferente. Queques, era isso! Mas só se fosse com recheio de baunilha para ficar com os cantinhos da boca brancos. Anita rebola no seu vestido, com os queques na mao esquerda e o galão na direita. Senta-se numa mesa e aprecia o ambiente. Anita chama Jacinto.
 - Não precisa de uma ajudanta aqui na loja?
 - De momento, não. Temos a Bárbara que é uma jovem muito competente. Mas porquê? Você é nova aqui não é?
 - Sim, sou.
 - Então seja bem vinda a  Beirais!
 - Obrigadissima! - agradeceu Anita. - Mas de certeza que não precisa de ninguém aqui? Parece-me atarefado! - dizendo isto, deixa cair um pouco de creme nas suas marufas com 100 mL de silicone.
 - Pensando bem... - disse, sentindo nas suas calças, o seu pau crescer. - Vou aceitar. Ando cansado, até ando a tomar Calcitrine e preciso de descansar.
 Jacinto aproxima-se. Era o destino a chamá-lo.
- Não quero ser padeira? Você tem a palma da mão do elemento Terra. Significa que é boa com as mãos. Aceite!
 Anita aceitou. Qualquer dinheiro era bom naquela altura. À medida que este conversa se desenrola, Bárbara, a padeira até então, surge de cabelo castanho, com espelhados ruivos. Trazia uma canastra de pão e ouve a pergunta do gerente. Dirige-se esbaforida à mesa.
 - Olha, seu cão, tu queres me substituir? E tu, minha cabra! Eu sou mãe solteira, tenho dois filhos para criar e tu queres me roubar o emprego?
- Krida, eu não tenho culpa de ser do elemento Terra e ter umas mãos que trabalham melhores que as tuas.
- ATAUM ve lá se esta chapada não trabalha bem na tua cara.
 *estalo*
Começam à porrada. Jacinto aparta-se, adorava porrada de gajas. Surge um tipo jeitoso, corpo atlético, fato e gravata, tal qual Justin Timberlake. Era André, director da revista CÁTIA VANESSA, uma famosa revista de fofocas. Separa as duas.
- Parem suas Atoladinhas! Estão me a deixar abafadinho dos olhos!
Bárbara pára e chora.
 - Você quer o quê, senhor André? Esta cabra quer-me roubar o emprego, mas....mas...mas... EU NASCI AQUI! EU NASCI AQUI!
Jacinto aparece e despede Bárbara que sai gritando:
- Ganhaste a batalha, mas não ganhaste a guerra.
A lua no céu brilha intensamente e traz brincos da obey nas orelhas. A vida de Anita estava se a compor. Mas onde andaria Alberto? Naquele noite, Anita surgiu numa montanha de feno. Um dia, haveria de ser presidente de Beirais e quem sabe ter uma banda de eletro forró!


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Thursday, August 22, 2013

Anita e as Bombas da Gasolina

No episódio anterior, Fernando Pessoa desdobrara-se em quatro heterónimos: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e no seu Ortónimo. Daí surge este episódio. Obrigado leitor por nos acompanhar.

 Escureceu. Ali estava ele vestido para com um fato macacão embebido em petróleo. Parecido mesmo uma personagem saída do Catching Fire.  Esta era a fantasia de Alvaro de Campos, fazer amor na bomba de gasolina enquanto tudo ardia à sua volta.
 De repente, começou a tocar ''Love The Way You Lie'' e saiu duma máquina Anita, vestida para matar, com um vestido justinho de licra vermelha. O seu corpo ardia, não literalmente. Mascava chiclet como uma vaca ruminante coisa que atraída Alberto Caeiro que ficara em casa. A cena dele não era muito máquinas. Gostava mais de ver ali um pitinho ao léu cheio de mato e com duas folhas a tapar os biquinhos das marufas. Mas agora ia se dedicar completamente a Campos.
 Mascou ruidosamente a chiclet.
 - Então chefe? Quantos litros vais meter hoje?
 - Depende do que aguentares!
 - Por mim, depósito cheio!
 Anita abriu a sua garganta funda mostrando as suas amígdalas ainda não retiradas. E também a campainha vermelha que cheirava a peixe do Mar Morto. Campos enfiou lá a sua língua de lagarto japonês.
 Gritou:
 - Ai seu Alcoitão d'um raio!
 - Cala-te vagabunda!
 - EU NÃO SOU VAGABUNDA! TU É QUE ÉS BANDIDO, AI TU NÃO PRESTAS, ÉS ASSANHADO MESMO ASSIM GOSTO DE TI!
 Abriu-lhe as pernas. Ia meter a mangueira da gasolina para regar o seu jardim encantado onde viva um  poney chamado Treza Jodeite. Mas a cena foi interrompida de rompante.
 Era Sónia, tinha regressada da morte.
 - Olhá ó fálsa tira a a mangueira da conassa que eu quero encher o meu carro. Tenho um encontro com o Saramago à noite badalhoca. E ainda me deves um vestido!
 Anita retirou o instrumento mortal da sua pitareca e colocou no coiso que não nos lembramos do nome onde se mete gasolina num carro.
 Sónia bazou e Anita limpou-se com uma toalhita da dodot para limpar vestigios de Campos. Na verdade, não queria ficar com as cuequinhas molhadinhas. Alvaro de Campos ficou chateado e rezingou. Pegou no seu smart e foi para casa.
Anita sentiu-se abandonada e cantou uma música da Agata
                              http://www.youtube.com/watch?v=bW81AJtOXjw
Mas como um galã de cinema surgiu num cavalo (que por acaso foi oferecido por Lorenzo), Alberto Caeiro. E disse:
 - Vamos montar este monte de pêlo e viajar pela beira mar para  fazer a ventoinha na praia de Espinho.
 - Mas antes quero que dês um mergulho, porque aquelas águas são tira sutiãs e quero ver a tua maminha direita
 - Só se dançares o tango comigo.... - pediu Anita.
- Sabes Anita... - disse aproximando os seus labios dos dela. - Para dançar o tango, são preciso dois.
 - Eu sei... Quero que sejas tu, Bertinho. Porque para mim um mais um são dois e não são três.
 Beijaram sobre a lua vermelha. Estava a dar na SIC.

NÃO PERCAM O PRÓXIMO EPISÓDIO
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Wednesday, July 31, 2013

Anita vai ao Sumol Summer Fest

Anita acordou naquela manhã a pensar que tudo não passara de um sonho, mas não. Sónia estava no hospital. Era a altura perfeita para ganhar algum dinheiro.Entrou de soslaio na casa de Sónia e roubou-lhe o bilhete. Rapidamente foi ao seu Magalhães e pô-lo à venda no OLX (que é pro menino e pra menina).
Sónia estava toda queimadinha e era impossível ir ao Sumol Summer Fest, era a altura perfeita para ela engatar gajos com as roupas da Dolce Cabana da sua amiga.
Entrou assim de socapa na casa de Sónia a esturricada, e foi logo directa ao quarto da sua amiga. Abriu o guarda-vestidos e escolheu a peça mais curta que existia. Lá pelo meio da tralha toda encontrou duas almofadinhas de silicone que lhe pareciam dois bifinhos de perú. 
Tentou enfiar aquilo pela conalhada acima, mas reparou que aquele não era o sítio ideal. Foi nesse momento que abriu os olhos, todos, e reparou que aquilo era para pôr nas suas tetinhas em crescimento. Pegou na lingerie zexy and naise powered by chineses de canelas que encontrou numa gavetinha, enfiou os bifinhos de silicone no sutien, e olhou para o espelho. Anita ficou espantada com o tamanho dos marmelos.
Deixando-nos de mariquisses, Anita foi toda poderosa para o Sumol Summer Fest e a primeira banda a atuar foram os Naturitis que ela amava embora só conhecesse a ''Sorri sou rei''. Quer dizer, antes disso ela pensava que Naturitis era um iogurte da Mimosa.
Mas Anita não estava a gostar, tudo aquilo era demasiado paz e amor e ela estava habituada a outra tipo de música. Uma Agatazinha, uma Romanazinha, uma Lilianinhe Marise... 
De repente, mal pensou nessas deusas da música, é então que entra Ana Malhoa, nos seus saltos com piquinhos, e começa a cantar o seu álbum azúcar. Anita coitada, por causa dos diabetes teve que se ir embora. Enquanto caminha para a saída, encontra lá um homem, muito bem apresentado, de fato, lacinho preto, sapatinhos envernizados, chapéus de alto gabarito e uns óculos redondos tais como as mamocas novas dela. Não sabendo o porquê, o estômago dela começa a soltar borboletas. Anita sabia o que estava a sentir... Gases. Foi ao quarto de banho, caiou a retrete de castanho, e quando saiu estava lá aquele sujeito à sua espera. Fumava ópio. Anita pediu-lhe para dar um bocado, e ele deu. Deu o ópio.
- Dá-me o pito. - disse ele já todo mocado.
- Vitor? És tu??? - admirou-se Anita. - Não devias de estar no Piolho???
- O meu nome não é Vitor...
- Então caralhão? Quem és tu? Como te posso chamar?
- Chama-me Pessoa. Fernando Pessoa.
- Pessoa o caralho. - ripostou Anita. - Vamos para casa da Sónia, tenho uma surpresa para ti.
Já com o martelo levantado, Fernando perseguiu Anita. Rapidamente ela o amarrou de 4 e baixou o seu vestido. Foi quando Pessoa viu: um dildo. Sim, era isso mesmo que ele estava a pensar... Ele ia ser enrabado.
- É agora. Vais levar com o meu caralhão, seu insolente. – gritou ela. 
 Deu-lhe com tanta força, com tanta força que ele se desdobrou em 4, ele próprio e os heterónimos. Anita naquele momento ficou preocupada. Era a sua primeira orgia. Será que irá correr bem? Será que não? 


NÃO PERCAM O PRÓXIMO EPISÓDIO PORQUE NÓS TAMBÉM NÃO! 


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Saturday, June 29, 2013

Anita pede likes no Facebook para ir ao Sumol

Anita chorou penosamente a sua perda. Em remorsos, celebrou a missa do 7º dia em memória ao seu pentelho d'oiro. Mas não havia nada a fazer, a cola dos chineses era rasca demais para o segurar. Recebeu doravante um telefonema de Sónia.
- Oi fofa, tou louca de calor, queres ir ao Meco?
- Não posso, não fiz a depilação. - mentiu Anita com todos os dentes que a sua vagina tinha.
- Que pena... Olha filha, fui dar o cu ontem ali à tasca do Maneca para ganhar uns trocos. A cena é que ganhei 13 euros e dá para comprar um dia no Sumol Summer Fest. Obvio que vou porque o meu chavalo vai, mas tambem porque sou vida loka. Queres vir?
- HMMMMMMMMMM - mugiu Anita - Num tenho dinheiro. - chorou piedosamente.
- Olha que caralho. Quer dizer, ouvi dizer que há um concurso no Fassebuk que é pores uma foto das tuas mamas e quem tiver mais likes ganha. Concorre chavala, as tuas mamas até fixes, nem foste ao Angelo Rebelo.
- HHMMMMMMMM - anuiu Anita. - Vou pensar. Desliga cabra que tou a gastar dinheiro.
Anita lambeu a ponta dos seus indicadores e retirou o seu sutien ZEXY AND NICE. Esfregou levianamente a ponta dos seus mamilos até ao ponto de ficarem tesinhos com uma pitada de leite.
Tirou o seu telemóvel e com a sua camara VGA tirou uma foto no quarto de banho apanhando um bocado do reflexo da sua sanita com uma tampa da Helo Kita.
Com receio, postou no mural do Sumol Summer Fest com as hashtags #VIDA #LOKA #MAMALHUDA #DO #CARALHO #SUSANA #CASA #DOS #SEGREDOS.
Postou também no mural do café do Maneca lá do bairro para ter mais gostos. ''CARREGA L NESTA GATA'' escreveu ela.
O certo é que teve sucesso e teve mais de 100 gostos, um deles era o dela.
- Foda-se, puta do caralho, minha vaca tesuda, és famosa - disse Sonia.
- Ah pois é minha bezerra, a nova Anita chegou. MUAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHA KKKKKKKKK caralho engasguei-me
- HMMMMMMM - baliu Sonia com um copo de tequila a arder.
- SISTERI, vamos curtir  para o Sumol Summer Fest, crl kkkkk rsrsrsrs lol xd xp lol buballo
- Espera aí caralho, vou por um gif num estado LOOOOL Mas oh Anita tens grande par, até me abres a carica com essas mamas.
- LOL miuda és muito fixe.
- E tu mana - disse Sónia -És bué princesa, falta-te só um cap, temos de tratar disso, youh.
- Isso, YOLO para sempre.
Anita desligou o telemóvel, retirou a roupa e colocou uma lingerie bem sexy. Deitou-se na cama e para tirar as insónias pegou na escova dos dentes e começou a auto-penetrar-se. ''OH CARALHO, FODE-ME TODA'' gritava ela ''HMMMMMM, TE QUIERO, ME GUSTA CANUCO''. Quando estava prestes a atingir o coito, onde o clítoris atingiu a vibração máxima e começou a chorar lágrimas de beita, sente o telemóvel a tremer. "FODA-SE, SÓ EU É QUE POSSO TREMER AQUI". Atende o telemóvel. Era Sónia. "CARALHO ANITA, QUEIMEI A CONA TODA COM GÁS, ESTOU TODA ARDIDA".
Anita abriu a persiana, ainda nua. Na rua, um homem ardia. ''Olha o Tocha Humana'' pensou. Mas afinal, era Sónia.

Thursday, June 27, 2013

Anita cria Ask

Depois de ter visto Sónia a levar nalgadas, Anita vai para sua casa meditar profundamente no sucedido. Despe-se toda, acaricia o seu primeiro pentelho, diz-lhe olá e dá-lhe um nome: Zézinho. De seguida liga o pc, entra no Mozilla FIREfox, motor de busca aconselhado por sua amiga Brasão, e coloca-se online no facebook. Quando de repente vê imensas pessoas a partilharem links que diziam: "ask.fm", algo que lhe deixa excitada e entusiasmada. Estava assustada. Pensava que dali ía aparecer a menina do exorcista, e que de seguida lhe ia fazer um conilingus. Mas não... A sua vontade sexual não foi realizada.... Começou então a meter os dedos a ver se aliviava a pressão no clítoris, quando se aventurou, usou o termo "yolo" e criou uma conta. A partir daí nunca mais foi a mesma. Deixou de sair de casa com as vizinhas que ouviam Floribella para ficar a pedir perguntas, pedir vídeos e partilhar milhares de vezes o seu link: ask.fm/fuienrabada. Ficou viciada. Deixou de dormir e nunca mais voltou a masturbar-se como dantes. Com todo aquele stress, com medo de ser despedida daquele emprego, o seu pêlo púbico caiu. Anita entra então em depressão pós-ask, onde a sua coninha esvoaçante torna-se em cona careca. Deixou de fazer tranças, deixou de meter gel e quando vestia as cuecas nunca mais sentiu a sensação dos pêlos rasparem na lycra. E foi assim que Anita, uma rapariga inocente e respeitada por todos, tornou-se.... uma.... pita. 

Anita e o Primeiro Pentelho

O seu nome era Anita e tinha catorze anos. Cabelos ruivos que esvoaçavam solenemente ao sabor do vento nórdico e olhos penetrantes dignos de dama de solstício. Anita morava num bairro lisboeta conhecido (cujo nome não citaremos por razões mais que óbvias). Perto de sua casa, morava Sónia, uma amiga sua, mais velha em idade e mais experiente a nível  sexual.
Anita era em tudo uma boa menina, sempre levava o cão a passear, o lixo à rua, lavava por baixo a sua avó que se encontrava entravadinha e coisas quotidianas que deveremos imaginar.
Por altura do dia das bruxas, Sónia organizou uma festa em sua casa. Anita vestiu o seu fato de bruxa mais apertadinho para se ver as suas maminhas em fase de crescimento e com a ajuda da sua fiel amiga Sónia pintou os lábios de vermelho sangue de boi.
A Lua no céu fazia visível com o decorrer da noite e Anita ficara encostada para um canto na sala abafada da casa. Do quarto, vinham os gemidos quase possessos de Sónia. ''Rebenta-me a rata toda'' gritava. Anita alarmou-se pois não gostava de ratos nem de ratazanas e preveniu-se com uma vassoura.
Louca de tesão, Sónia chorava dizendo ''Não me amarres, não me amarres''
Anita correu para o WC pois pensava que se tratava de um ladrão invadindo a humilde casa de Sónia. Não aguentou os nervos e precisou de fazer xixi e arrear o calhau.
Foi quando reparou que no seu monte de Vénus havia algo diferente, algo de outra coloração. Era preto, em forma de caracol. Ora Anita tinha o cabelo liso e não tinha feito nenhuma permanente logo deduziu que se tratava de um pelinho que provavelmente nascera das peles de bacalhau que comera ao almoço.
Animada com o primeiro pentelho, Anita correu para o quarto de Sónia, esquecendo completamente a história do ladrão. Ao abrir a porta, Anita viu Sónia totalmente submissa, amarrada com uma corda na boca e um pénis apontado no rabo da sua amiga.
Incrédula, Anita deixou cair o seu lenço de cetim rosa no chão. E assim, perdeu a inocência.